O treinador Renato Portaluppi acabou perdendo a paciência recentemente e promoveu um grande “choro” para todo o Brasil. Quando o Grêmio perde, os torcedores rivais já tem certeza de uma situação, que é o entretenimento garantido na entrevista coletiva do treinador tricolor. Dessa vez, mais declarações de peso foram dadas, com reclamações sobre diversos casos.
Na última quarta-feira, o Tricolor viajou até Belo Horizonte, onde enfrentou o o Galo, fora de casa. Na ocasião, quem acabou se dando melhor foi o time mandante, que saiu ganhando por 2 a 1. No entanto, não sem antes causar a fúria do treinador tricolor, que fez diversas reclamações sobre a arbitragem.
“Qual a regra do futebol? É a bagunça. Não vejo os árbitros fazer curso. O curso está na cabeça de cada um. Esse gol anulado aqui mostra o quanto o futebol brasileiro é bagunçado. É o que eu falo, o VAR apita o jogo. Cada pessoa que vai ao VAR tem uma regra”, disse Renato Portaluppi.
O comandante tricolor ainda comentou sobre alguns lances que, segundo ele, não tiveram a marcação correta, tendo em vista que ele não conseguiu analisar a mesma infração do que o juiz e nem que a arbitragem de vídeo.
“Estava no vestiário tentando ver se a bola pegou no braço do Martin. Vi por vários ângulos e não vi a bola pegando no braço. Mesmo se tivesse pego, não é que ele tivesse dominado a bola e feito o gol. Ele correu, o goleiro defendeu e ele fez o gol. Mas aí entra o VAR. No pênalti do Hulk, o Jemerson chuta o chão, o Hulk valorizou e o VAR não chamou. Onde vamos parar? Toda rodada alguém grita. As imagens estão aí, quem discordar, tem direito. Esse é o futebol brasileiro, uma bagunça”, reclamou.
Renato Portaluppi não parou de reclamar após a derrota
Além disso, outro ponto pelo qual Renato Portaluppi acabou chorando em sua entrevista coletiva teve relação com o calendário do futebol no país. Depois de uma sequência grande de jogos, agora um alívio aconteceu os compromissos. “Em sete dias nos jogamos três jogos, agora em 15 dias a gente faz dois jogos, mas isso é o futebol brasileiro”, declarou ele.
